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« Nada Como o Tempo » – exhibition of photographs by Mário Macilau

English


The photographic exhibition “Nada como o Tempo” by Mário Macilau opens on Thursday 02 July at 6 pm at the Kulungwana Gallery, “Sala de Espera”, at the Central Railway Station, Maputo.



In the last six months, Mário Macilau's work has been represented in three significant exhibitions, prominent in their global positioning, among which at the Holy See Pavilion in the 56th Venice Biennale and at the Łódź Fotofestiwal 2015 in Poland.





His presence as a contemporary photographer on the global stage has established his vision of a shared humanity as one that cannot be ignored. In Macilau’s images the survival of marginalized communities and the effect of poverty on their lives is a long-term project focused on living and environmental conditions that are both vulnerable and resilient. His images haunt a public view with a powerful integrity that exists image by image between the photographer and his subject.





Born in Maputo in 1984, trained at the Centro de Formação e Documentação Fotográfica, Mário Macilau has subtly propelled the narratives of his subjects to a global recognition.



In this his second representation with Kulungwana, “Nada Como O Tempo” traces the scars of Mozambique’s contemporary conflict as an indictment of suffering that has revisited a Nation once upheld as the success of post conflict resolution in Africa.





The exhibition will be on until 25 July 2015.


Português


A Associação Kulungwana inaugura na Quinta-feira 02 de Julho, às 18h00, na Galeria “Sala de Espera”, na Estação Central dos Caminhos de Ferro em Maputo, a exposição de fotografia “NADA COMO O TEMPO” de Mário Macilau.



Mário Macilau esteve, nos últimos seis meses, representado em três importantes exposições de relevo no seu posicionamento global, das quais no Pavilhão da Santa Sé na 56ª Bienal de Veneza e no Łódź Fotofestiwal na Polónia.





A sua presença como fotógrafo contemporâneo no palco mundial estabeleceu a sua visão de uma humanidade partilhada que não pode ser ignorada. Nas imagens de Mário Macilau, a sobrevivência de comunidades marginalizadas e o efeito da pobreza nas suas vidas é um projecto a longo prazo centrado em condições de vida e ambientais que são simultaneamente vulneráveis e resilientes. As suas imagens impressionam uma visão pública com uma integridade poderosa que existe imagem a imagem entre o fotógrafo e o seu tema.





Nascido em Maputo em 1984, formado no Centro de Formação e Documentação Fotográfica, Mário Macilau impulsionou com subtileza as narrativas dos seus temas para um reconhecimento global.





Nesta sua segunda apresentação na Kulungwana, “Nada Como O Tempo” apresenta as marcas do conflito contemporâneo de Moçambique como uma prova do sofrimento que revisitou uma Nação outrora apresentada como o sucesso da resolução pós-conflito em África.



A exposição estará patente até 25 de Julho de 2015.


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